Se tem um assunto que causa dúvidas e gera certo mistério é a morte. E existem diversas maneiras de se lidar com o assunto, especialmente quando ela chega a alguém próximo. Em nossa cultura atual rituais como velório e enterro são mais do que comuns, e sabemos que todos nós passaremos por isso um dia. Mas há muitos anos existia uma outra maneira de se homenagear os mortos. Eu mesma só tomei conhecimento do assunto quando assisti ao filme Os Outros, que aborda o tema. Confesso que achei medonho e bastante bizarro, mas também um tanto quanto curioso.
Post- Mortem vem do latim e significa após a morte, aí já dá pra imaginar né, fotos post-mortem, fotos após a morte. Tenso.
Esta “prática” teve origem no século XIX, na Inglaterra, mas precisamente na era vitoriana (1837- 1901), quando a Rainha Vitória pediu que fosse fotografado o cadáver de um parente próximo que acabara de falecer para que ela guardasse a foto de lembrança. Em pouco tempo este ato se tornou costumeiro se espalhando por diversas partes do mundo. Todos queriam prestar uma última homenagem a seus entes queridos e eternizá-los de certa maneira. Para isso em muitos casos, as fotos tiradas retratavam momentos do defunto com sua família, como se estivesse vivo. Eram feitas armações de madeira que sustentavam os corpos já sem vida, criavam-se poses e os mortos eram maquiados, tendo em muitos casos os olhos pintados sobre as pálpebras para manter o aspecto de vivacidade que já não tinham.
A criação dos tais álbuns dos mortos funcionava como uma espécie de negação da morte. Muitos acreditavam que através da foto tirada a alma de seu ente querido ficaria viva para sempre naquele pedaço de papel. Com o passar dos anos tal prática foi sendo esquecida e hoje em dia é vista por todos (pelo menos a maioria, pois há relatos de que em alguns países isto ainda seja comum ) com certa bizarrice.
Muito mais bizarro que isso é saber que existem sites de leilões, sim, LEILÕES, destas fotos.
AS PESSOAS PAGAM , E MUITAS VEZES CARO, PARA TER UMA FOTO DESSAS EM CASA. Há gosto pra tudo né…
Se você é uma pessoa que se impressiona fácil, aconselho a não ver as fotos que postei. Caso contrário, se você não se importa e até tem curiosidade, basta digitar no google fotos post-mortem e você encontrará uma infinidade de fotos e histórias.
*Conversando com a minha mãe sobre o assunto descobri que minha finada vozinha tinha algumas fotos dessas. Ainda não tive oportunidade de vê-las, mas assim que conseguir pegá-las com meu avô eu atualizo o post com fotos dos meus antepassados mortos. AFFE.
Em alguns casos fica realmente difícil de notar quem está realmente vivo na foto! E aí ficou com medo?
Fotos via Google
Trilha sonora deste post >> Steve Miller Band – “Let Your Hair Down” – 2011
Esse post me deu idéias…
E a estranha sensação de que a menina do exorcista ia pular em cima de mim enquanto eu o lia.
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Nossa, eu tive exatamente a mesma sensação!! hahahaha
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A cada que eu via me dava a aflição de um possível susto ‘-‘
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Já tinha lido a respeito dessas fotos, e sinceramente achei tão natural o assunto, visto que são fotos antigas, se essa moda continua heim^^ srsrsr..
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Já pensou? que medo hahahaha
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Vai ter #selfie de defunto.
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Muito legal a matéria, não vejo a hora de alguém morrer para tirar umas fotos…
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E postar no face…
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Hoje com esses filtros de instagram vai ficar ainda mais dificil saber quem é vivo e quem é morto
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realmente…
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Não acho bizarro. É apenas um costume. Mas faz o seguinte. Procura no Google por “noiva cadáver na Tailândia”. Você vai encontrar uma reportagem sobre um cidadão de lá que casou com o cadáver da noiva e teve o casamento consumado e isso com aprovação da justiça de lá
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Conheço essa história José. Inclusive nos anos 30 se não me engano, aconteceu algo parecido. Vou até escrever sobre isso em breve! =)
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tb acho estranho esse negocio de casar com pessoa morta. Mas se vc conhecesse um funeral budista nos países asiáticos e os preceitos do budismo, entenderia que a midia ocidental interpreta as coisas como elas querem. Outra coisa, que o casamento foi consumado foi uma interpretação sua.
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josé, vou ver essa história. E você ja viu a história da Pascualita? Procure no google “La Pascualita de Chihuahua”.
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Não achei bizarro! apenas achei estranho pq não faz parte de nossa cultura! só fiquei curiosa em saber como os rostos não ficaram com aparencia de mortos e como eles conseguiam deixar as pessoas de pé , sentadas e de olhos abertos!!!! e fiquei curiosa com cada história em particular como por exemplo: tantas pessoas da mesma familia mortas no mesmo dia?
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Ana pelo que pesquisei ele usavam maquiagem nos rostos das pessoas, em algumas fotos vc pode perceber as bochechas rosadas, e em alguns casos até pintavam os olhos sobre as pálpebras fechadas (como na foto do garotinho no cavalo). Os mortos que aparecem de pé eram sustentados por armações de madeiras.É realmente curioso o fato de haver mais de um pessoa morta na mesma foto.
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Rose, usava-se sim, muita maquiagem… Mas o “rosado” que você viu nas fotos não se trata de maquiagem, visto que para a época não existia foto em cores!
Alguns caso não muito antigos (tipo, na época de nossos avós), coloriam-se as fotos por meio de pintura a mão.
Como grande maioria das fotos que você postou eu já conhecia de longa data e posso te dizer que algumas delas são originalmente em P&B, apenas. Ou seja, a coloração foi feita digitalmente.
Espero ter ajudado.
Adorei o Post!
Att,
Kami Barbeiro
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Valeu pela ajuda Kami! Abraço!!
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Fico imaginando como seria: Os fotógrafos pediam um tempo aos familiares para vestir, maquiar e ”armar” os seus entes queridos, eles saiam e quando voltavam a cena já estava pronta! Acredito que essas armações seriam madeira, prego e amarrações.Visto que na época não se tinha tantos recursos como hoje! Imagina essa cena sendo preparada agora!? Pregando corpo, madeira, amarra, ajeita, quebra osso( porque quando morre o corpo tende se a endurecer) Tenso demais!!! Ainda bem que esse modismo não foi muito longe!!! #rainhavitorialoucaloucalouca
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Kami a foto não é colorida digitalmente! Antigamente se usava cor após a revelação das fotos PB! Tenho uma foto da minha mãe (ainda viva graças a Deus!rs!) que foi colorida com este tipo de técnica. Infelizmente por ela ser nova na época, não sabe como foi feita. Mas essa tecnica existiu! Era o photoshop da época! rs! 😉
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Já vi em outro blog e dizia que essas pessoas tinham morrido com algum tipo de epidemia, como a tuberculose, que matava várias pessoas de uma mesma família de uma vez só.Tinha até fotos de irmãos gêmeos,dois rapazes aparentando ter 17 anos,que morreram de tuberculose.
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Ana, eu acredito que devido a “peste” muitas pessoas morriam praticamente juntas, aconteciam casos de todos em uma casa… Sem contar que faz bem pouco tempo que as pessoas são enterradas antes de 2 ou 3 dias após a morte. Não era incomum velórios que duravam em torno de uma semana…
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Imagine o cheirinho bom de uma casa onde o velório durava 1 semana! #OMG
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já havia visto a maioria dessas fotos,nao acho bizarro é apenas uma questao de costume,a morte faz parte da vida de todos,apesar de muitos nao aceitarem,adoro tudo q é antigo,independete do q seja,fotos, musica ,carros roupas etc.fico apenas imaginando,o q levou pai e filho morrerem juntos,ou tantas moças ao mesmo tempo,já q naquela epoca acidentes eram raros,adorei sua materia,vc postou e esplicou sobre as fotos,adoro histórias seja elas qual for,parabens
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Valeu Drika!
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Já vi em outro blog e dizia que essas pessoas tinham morrido com algum tipo de epidemia, como a tuberculose, que matava várias pessoas de uma mesma família de uma vez só.Tinha até fotos de irmãos gêmeos,dois rapazes aparentando ter 17 anos,que morreram de tuberculose.
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não achei bizarro,apenas não faz parte da nossa cultura de hoje,adorei sua materia,ja havia visto a maioria dessas fotos,no entanto a sua materia vem com explicaçoes,sou muito curiosa e antiguidade aguça minha curiosidade,seja fotos musicas,carros,roupas etc.adoro tudo que é ou foi historia,fico imaginando o q levou pai e filho a morrerem juntos ,marido e mulher,tantas moças ao mesmo tempo já q naquele tempo acidentes eram raros,apenas os ricos podiam pagar pelas fotos e os ricos não iam para a guerra.sua materia são para poucos gostei,parabens.
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Achei profundamente bizarro. O fato de que fosse considerado natural em outra cultura não implica que a nossa tenha que considerar natural também. Relativismo cultural vai nas duas direções. Aliás, se não fosse bizarro não seria tão fascinante.
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Exatamente! Bizarro e fascinante, vc conseguiu classificar muito bem! Abraço.
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Gxto mto desse tipo d assunto,ate ja tiha visto alguns,mto interessante e eu teria sim coragem de fazer umas fotos dessas c entes q se foram ,mto legal,um abraço!!!!
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Que coragem vc tem! Eu não faria não hehe. Abraço
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o costume surgiu na Inglaterra, quando a rainha Victoria, pediu que fotografassem o cadáver de um amigo, para que ela pudesse guardar como recordação. Diz que pouco depois disso, o costume se espalhou, para quem quisesse guardar, a recordação mais triste que poderia ter, da pessoas amada. Hoje achamos extremamente mórbido, mas no século XIX, era comum que as pessoas guardassem álbuns com fotos, das pessoas que já haviam partido.
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acho que já li isso em algum lugar… kkk
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As primeiras fotos não são post mortem. O suporte era necessário devido à duração longa das exposições fotográficas – que poderia variar de 15 a 30 segundos. Foram criados vários tipos de suporte: para o tronco, para a cabeça.. E era recomendado às pessoas que mantivessem as poses congeladas, por isso tem essas experssões estranhas e nunca estão sorrindo. Pesquise sobre métodos fotograficos antigos como daguerreotipo, tintype, etc. Toda fotografia do início do mecanismo.
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Alias, poucas das fotos do post são post mortem.
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Puxa é mesmo? Porque eu pesquisei bastante e entrei em um site no qual eles leiloam este tipo de foto. Então este site está enganando as pessoas e vendendo as fotos como se fossem post mortem né? Abraço!
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Pois é.. Como as poses eram muito estranhas as pessoas confundem os estilos.
A primeira é uma imagem tipo primeira comunhão, a segunda pode ser post mortem, a garota com os pais pode estar morta ou enferma, assim como o primeiro casal. O segundo casal é uma tipica fotografia vitoriana. O bebe do cavalinho está com uma aparencia muito saudável mas era costume a pintura nos olhos, realmente. O outro bebe está morto no colo do pai. A criança entre as bonecas está morta, e a última fotografia é uma imagem chamada mournig photography (que seria o luto). Mas é bem bacana, não??!
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Ótimo post! Sendo post-mortem ou não (eu acredito que são), as fotos são assustadoramente intrigantes!
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Obrigada, grande abraço!
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“Repare nesta fotografia a preto e branco como a cara está muito maquilhada, nota-se o vermelho.”
FAKE FAKE FAKE FAKE
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(y) (y) (y) (y)
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Um costume que pode ter surgido a partir de um fato interessante:
Um dos maiores problemas da qualidade das fotografias de pessoas nesta época era a sensibilidade dos filmes que obrigava a um grande tempo de exposição.
Mesmo os vivos tinham que se encostar em uma armação (neste caso para a foto não sair tremida).
Os mortos apareciam muito melhor nas fotos.
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Morte…..indiferente a época sempre foi causadora de muita dor para aqueles que ficavam e a tentativa de amenizar essa dor é que levava e leva ainda hoje a atos como este de puro desespero na minha opinião já que seria impossível vc olhar para uma foto desta e não ser remetido ao momento da perca…..da dor…….da angustia e da saudade, algo como eternizar este momento que deveria ser esquecido rapidamente já que ninguém em sã consciência gosta de vivenciar uma situação desta….quem dirá eternizar este momento de dor em sua vida.
Agora….não existe cena mais chocante do que vc olhar para o corpo sem vida de uma criança…..é algo que choca……que machuca profundamente……nenhuma criança deveria morrer.
Em pensar que as taxas de mortalidade infantil eram absurdas a cerca de apenas 100 anos atrás e a expectativa de vida apenas de 40 anos…..somos mesmo privilegiados em nosso tempo.
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Muito bom o post, fiquei curioso e parabéns blog.
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MUITO BIZARRO MESMO. UM JEITO DE PRESERVAR A QUEM SE AMA BEM ESTRANHO.
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As famílias tinham álbuns com fotos de todos os familiares mortos. Esses álbuns eram chamados “Livro dos Mortos”.
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As fotos são post-mortem sim. Essas são algumas das fotos que nos foram apresentadas na aula de história e costumes da moda na faculdade quando foi abordado esse assunto durante as aulas sobre o período Vitoriano.
Esse tipo de foto era comum principalmente com crianças pois era comum as pessoas tirarem meia dúzia de fotos durante toda a vida por ser muito caro e trabalhoso e como as crianças não ficavam paradas para as fotos durante o tempo suficiente como era necessário, quando morriam os pais finalmente conseguiam fotografar as crianças paradinhas e guardar as lembranças. Os que não morriam jovens fotografavam quando mais velhos, mas os que raramente tinham fotos eram comuns serem fotografados após a morte também.
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OI Josette! Com certeza lhe mostram fotografias que eram post mortem. Quando fazemos busca na internet vem muita coisa boa mas algumas coisas misturadas também. O post é ótimo, mas no local em que ela encontrou as imagens haviam, claramente, estilos diferentes sob o mesmo título. Minha tese de pos graduação sobre o assunto.
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Muitas fotos aí são conhecidas e estão com as legendas erradas. As pessoas têm fascinação por esse assunto, pegam as fotos e acabam criando “historinhas” para elas. Mesma motivação por trás de quem inventa aquelas bobagens de “boneco do fofão assassino” ou “música da xuxa é demoníaca se tocada ao contrário”. Na última foto pelo menos quatro das mulheres está viva. Existem coisas e posições que um corpo morto decididamente não consegue fazer, mesmo com suporte. A única fonte confiável são os sites especializados que mostram e vendem essas fotos (ou reproduções), raríssimas, para colecionadores. É feita uma pesquisa extensiva para determinar se a(s) pessoa(s) estava de foto morta, e muitas vezes nem eles conseguem ter 100% de certeza.
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Se essas fotos são realmente de pessoas mortas ou não, eu me convenci que eram e olhei com medo para cada uma delas! AHAHHAHAHAHAHAHAHAHA
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Muito interessante. Já tinha ouvido falar sobre o assunto anteriormente e mesmo assim insisti em reforçar meu conhecimento sobre. Cara colega Desert Rose, publicações, ainda mais quando de datas muito retrógradas, exigem um estudo – científico – bastante complexo. Eu acredito que você, como blogueira, não tenha essa necessidade, não tem esse compromisso todo com a informação, pois não é mesmo uma característica dos blogs que ocupam as url’s da web. Portanto, entendo que algumas críticas postadas contra seu artigo sejam consideradas como construtivas e que o objetivo principal você certamente conseguiu alcançar, despertar o interesse de pessoas sobre o que você escreve. Parabéns e continue postando coisas interessantes para nós leitores.
Abraços,
Diego Muniz.
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nossa que bisarro imagina tirar uma foto com um morto meu deus eu ia morrer do lado do morto
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Eu nunca faria kkkkk Mas achei genial!
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Adorei o post, intrigante mesmo, no filme Os Outros se não me engano tem alguma menção a esse assunto…
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Já tinha perquisado sobre o assunto e visto algumas dessas fotos no google. Acho muito interessante esse costume que as pessoas tinham naquela época. Não acho assustador, porém tem algumas fotos bem sinistras na internet…aliás, acho que a maioria das fotos antigas têm um ar meio sinistro! rsrs
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Muito intrigante essa cultura de tirar foto com os mortos. Hoje em dia, ainda encontramos umas bizarrices dessas e alguns lugares. Ja me deparei c imagens no google e na época do orkut, com fotos de cadáveres em seus respectivos caixões e fiquei chocada de como as pessoas têm a frieza pra tirar fotos de um defunto. Eu como uma exímia medrosa, jamaaaaaaais me sujeitaria a tirar fotos com um cadáver. Deus tenha misericórdia! hahaha Mas achei muito interessante seu post. Parabéns!
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Obrigada Fernanda!
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Olá, Rose!
Sou de família alemã e ainda existe o costume de tirar fotos de parentes na urna funerária. Tenho de vários parentes. Inclusive minha mãe faleceu 40 dias atrás e tirei fotos dela no caixão (modernamente com celular rs rs). Ela estava tão bonita que mereceu ser eternizada. Também tirei fotos da urna com as cinzas (foi cremada) e quase todos do meu trabalho quiseram ver e foi bastante natural.
Adorei seu post.
Beijos
Beth
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Obrigada! Grande abraço.
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A ultima, que a mulher ta de costa ficou boa
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Muito bom! Adorei o post. Parabéns!
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Uma informação adicional: lembrem-se que naquela época era muito comum não haver poucos ou nenhum registro fotográfico da pessoa e, por isso, tirava-se fotos dos falecidos. Tenho uma foto, tirada na Alemanha nos anos 20-30, de uma pessoa de minha família, que faleceu muito jovem e e´o único registro que existe dela.
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GENIAL! O RESGATE DESSE HÁBITO TÃO ANTIGO QUANTO O USO DE FOTOGRAFIA. HISTÓRIA REAL EMOCIONA A QUEM VIVE A REALIDADE. SONHADORES ATERRORIZAM-SE COM A PRÁTICA ACIMA EXPOSTA. NÃO FAZ MUITA DIFERENÇA ENTRE TIRAR UMA FOTO COM O CADÁVER EM PÉ, SENTADO OU DEITADO NUM CAIXOTE.
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tem uma aqui em casa, de uma tia do meu pai, morro de medo!
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Na verdade, nem todos nas fotos estão mortos. O pai segurando o bebê está vivo (apenas o bebê faleceu); os pais com a filha – ela estava no leito de morte, mais pra lá do que pra cá; no grupo de mulheres, a senhora está morta e as outras são as filhas vivas. Tenho uma coleção dessas imagens e grande fascínio pelo assunto. Um site excelente no assunto é o Thanatos Archive.
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No caso dos pais com as filhas, há uma evidência de que ela está morta. Os pais, vivos, ficaram borrados devido ao longo tempo de exposição da época. Já a menina, imóvel como um cadáver, está totalmente nítida.
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Nossa é incrível esse tipo de cultura. Apesar dela ter perdido um pouco de força, ainda conseguimos ver esse tipo de “ritual” acontecendo em alguns lugares do mundo exemplo o méxico com o “el dia del muerto”.
Esse post ficou muito bacana, meio sombrio também. É bizarro você pensar que as pessoas eram “obrigadas” por seus parentes a tirar uma foto ao lado do cadáver de um parente. Mas bizarro ainda é pensar que isso era um hábito bem corriqueiro.
Hoje em dia em nossa sociedade tentamos fugir ao máximo da morte, tanto que os cemitérios são bem distantes dos centros urbanos. Acho incrível como essas pessoas em 1800/1900 conviviam com a morte tão naturalmente, talvez seja pelo fato do índice de mortalidade ser bem alta.
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Fui olhando foto por foto achando q a qqr momento uma delas ia ser um gif de susto ;x as fotos são de boa, os olhos pintados nas pálpebras é q achei mto tenso!
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No nordeste do Brasil, havia o costume de contratar um “retratista” e tirar um retrato do morto no caixão, durante o velório. Vi uma foto assim do avô da minha madrasta, eles eram de Pernambuco, acho que por volta de 1940.
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im, mina avó tinha uma foto de um bebê no caixão. Vou ver se encontro para postar no blog! =)
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Gostei muito do postagem. Fiquei triste em ver tantas crianças mortas.
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Há alguns dias na HBO passou um filme que relata um pouco essa realidade, apesar de não fixar-se muito no assunto “post-mortem”, o nome do filme é: “O curioso caso de Angélica”.
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olha nunca gostei de fotos antigas sempre me arrepiei com elas, hoje sei o motivo afff
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Fascinante esse assunto, fiz minha monografia baseada na história da morte, rituais fúnebres. Isso é mais comum do que se pensa, eu mesma já presenciei muitas pessoas tirando fotos em velórios pra guardar de recordação ou mostrar pra parentes que não estiveram presentes na cerimônia de sepultamento, nada tão sofisticado como essas fotos.
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Nossa Liliane, sua monografia deve ter ficado interessantíssima! Abraço.
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Olha… não é algo tão difícil de e ver… há fotos de velórios cujo o morto está sentado em uma moto, outros em que o morto está em pé no centro da sala do velório… enfim, mas não sabia o quão antiga era essa prática… Parabéns pelo post, muito bom mesmo.
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Informação é sempre muito bom!
Apesar da bizarrice, é como você disse: “há gosto pra tudo.”
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Minha esposa tirou uma foto de seu padrasto no caixão, não tive medo la no velório, mais ver a foto nem pensar… Eu não sosseguei enquanto ela não excluísse a foto. Deus me livre ter uma foto POST-MORTEM em casa.
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Bom dia, Desert, ótimo post, como que praticas tão comuns se tornam tão bizarras com o passar do tempo né? Publiquei uma foto sobre isso em uma das pages que administro no facebook, a maioria gostoub da curiosidade, outros me xingaram, falaram que era falta de respoeito, esquecendo que isso é um registro cultural sobre uma época. Fico pensando se futuramente irão achar nossos rituais sinistros assim,… Uma coisa bem interessante de se comentar sobre o Post Mortem é que nessa época fotografia era uma tecnologia moderna, e por isso era algo extremamente caro, restrito a um publico seleto, por isso muitas pessoas não possuíam nenhuma fotografia ou até mesmo retrato que serviria de recordação daquele ente querido, então essa era também era a ultima chance de poder registrar para sempre a imagem da pessoa amada.
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é, eu sabia sobre esse hábito. e de certo modo isso tá voltando, fui recentemente a um velório e tinha um bocado de gente tirando foto ao lado do caixão.
não acho mais mórbido tirar foto com gente morta do que tirar fotos vazias com gente viva que é ultra-fake – não vejo diferença. aliás, vejo – e até acho a segunda opção pior.
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Rose, parabéns. Lembrei-me de um texto do professor de literatura José Pasta Jr. sobre a morte, que saiu no primeiro número da Revista da Cinemateca Brasileira, muito bom… bjs
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Achei morbidamente interessante! Conhecia o fato, só não sabia da origem. Rainha Vitória louca mesmo!
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Adoro fotos Memento Mori, as faces maquiadas eram pintadas pelos fotógrafo depois de reveladas, uma espécie de “photo shop’ antigo.
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Já havia lido sobre esse tema em algum lugar, a foto da menininha com as bonecas, eu vi nesse outro texto. Lá em casa tem uma foto de uma pessoa morta, mas assim, no caixão como vemos hoje.
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Realmente um pouco perturbador, sobretudo pelo fato das fotos serem muito antigas, em preto e branco, somadas as roupas e cenários da época, o que as deixa com características um tanto assustadoras. Mas gostei de ver essas fotos!
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Matéria ótima! vou postar na minha page ❤
https://www.facebook.com/Venenosabortequila?fref=ts
Parabéns seu conteúdo é excelente!
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Existe um filme de horror e suspense que explora um pouco a fotografia post morten: Os Outros, com Nicole Kidman
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Nossa me faz lembrar dos filme “Os Outros” que costume mais macabro, não teria nenhuma coragem de fazê-lo.
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Ótima matéria! 😀
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medo de gente morta ? medo mesmo é dos vivos …
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Existe um alerta no Ebay para hoaxes (farsas) envolvendo fotos post mortem antigas sendo leiloadas.Quase nenhuma dessas é verdadeira.Mas a matéria é bacana.
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No Brasil, isto já foi costume no nordeste. Tiravam fotos do velório, pois muitas pessoas moravam longe e não chegavam a tempo para o velório, então era feita a foto do falecido com as pessoas presentes, para que as pessoas ausentes pudessem, pelo menos desta forma, prestar homenagem.
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Não pode piscar! Atenção….olha o urubuzinho!
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eu vi no filme os Outros ( muito bom). Há um outro filme, Chave Mestra q também relata algo semelhante. Bizzarro.
joão Carlos
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A foto Nº 10 parece montagem rs…
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Esse era um prática costumeira no sec XIX. Um dos motivos é que era muito demorado e caro tirar uma fotografia, era preciso uma exposição de 10, 15, 30 minutos para ter uma fotografia. E era muito difícil ter um fotógrafo por perto, principalmente nas cidades do interior. Eram raras as pessoas que tinham retratos.
Quando a pessoa morria, a família encomendava uma fotografia para guardar de recordação, e nada mais fácil que deixar uma pessoa morta ficar parada esperando 30 minutos para expor a chapa (o filme fotográfico foi inventado apenas no fim do sec XIX).
No Brasil essa prática também era comum, até os anos 60 tiravam fotos de cadáveres para as famílias pelo interior do país.
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Já pensou essa moda volta?! hauhauahua brincadeira, obvio que hoje existe todo um cuidado com doenças e tal, mas nossa incrível,
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♥♥♥ Calma pessoal o que há de pavor nisso? não há o que temer estive em um velório há seis meses, o esposo tirou a foto de sua esposa no caixão, nada de estranho é só uma manifestação de carinho com a pessoa que partiu e porque não voltar a prática de tirar fotos dos que se foram? Eu aprovo……..Bjs a todos.
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O ser humano é subhumano, mesmo. Que coisa mais bizarra!
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nao tenho medo e ate gosto, realmente isso me traria um certo conforto “como se eu tivesse logrado a morte” sou uma pessoa comum etc mais ate fotos em cemiterios eu tenho…bom acho que so freud explicaria kkkkk
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Hoje em dia seria bastante interessante tentar fazer um stop motion [pixilation] com essa galera.
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Muito bizarro!!
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Acho natural numa epoca em que a foto era tao cara!!!!Esta pratica ate pouco tempo atras era praticada no nordeste.MAs acredito que com o facil a cesso as fotos digitais, isso esta se tonando raridade.
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Quase eu q morri vendo os olhos das pessoas mortas nessas fotos >.<
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Nosa que esquisito! Se vira moda isso no Brasil ferrou kkkk
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Nossa*
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Mas tu sabe que algumas nem parecem mortas, acho que só as crianças parecia pra mim estar.
E a garota que tu falou pra gente reparar na mão, estava MUITO maquiada, porque só pelas mãos eu notei.
O pai com a criança tb não parecia.Não sei se é por causa da qualidade da câmera né….
Agora tu imagina o cheiro que as pessoas exalavam!
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This is freaky o,O … I just used Google Translate to help me read this post …. It’s really something unexpected !
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Existe uma aula na pos da ECA USP com o professor Mario Ramiro que trata do assunto de maneira muito seria: “A fotografia do invisivel”. Essa documentação é muito seria e importante.
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Gostei de saber. Esse assunto é bastante interessante e merece sim um estudo detalhado. Abraço.
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Íncrivel como a história pode se mostrar muitas vezes bizarra e impactante, mais mesmo assim interessante.
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Com a tecnologia que existe hoje, essa tradição ficaria muito mais interessante…Pra pessoas bem resolvidas com a morte, isso seria muito legal. Hahahaha! Eu juro que tô muito afim de fazer isso comigo quando eu “merrér”!
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Pingback: O bizarro mundo dos homens | daguito rodrigues
Que invenção esta, quem percebe minimamente de fotografia , tem de saber que antigamente as maquinas fotograficas nao estavam preparadas para captar movimento e demorava muito tempo mesmo para que a foto fosse tirada, eram usados portanto instrumentos que mantessem as pessoas VIVAS mas quietas, apoiadas em alguma estrutura para que nao lhes custasse tanto manter sempre a mesma pose.. ai ai ai gente sempre a inventar tudo..
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Por favor, “há dez anos atrás”, “há muitos anos atrás”, tire o “atrás”, isso é pleonasmo…
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Obrigada pelo toque, como ainda sou estudante estou aprendendo! Forte abraço!
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Sei que é verdade, porque já vi coisas similares.
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O Laskaa! É tenebroso pacas! Parabéns pelo Blog
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Obrigada! Abraço
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Isso ainda acontece…
http://globoesporte.globo.com/boxe/noticia/2014/02/boxeador-morto-tiros-ganha-velorio-tematico-da-familia-de-pe-e-com-luvas.html
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Ahhh, difícil de acreditar que são fotos de pessoas estavam mortas. Eu acho que não acredito, tenho minhas dúvidas. Algumas estão erectas demais e expressivas demais para ser defunto. Mas achei bem legal!
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Quando eu era pequena e viajava para a Bahia para visitar minha avó, sempre ficava intrigada com algumas fotos de pessoas mortas que ficavam lá “enfeitando” a cristaleira!
A que mais me assustava era a de uma tia minha que faleceu ainda bebê. A fotinho dela no caixão aberto me fazia lembrar uma boneca na caixa. Tenso.
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Nossa! tenso demais!
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E quando minha mãe estava grávida de mim (eu prestes a nascer já), enviaram aqui para SP uma foto do meu avô que havia falecido. Como mamãe não estava em condições de ir para a Bahia ver o funeral, enviaram-lhe a foto de seu pai no caixão. Com aqueles algodões nas narinas e tudo mais. Isso é coisa para uma gestante ver? Vai ver é por isso que eu nasci meio perturbada assim! kkk
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Meu Deus! hahahaha eu não teria coragem de ver
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I need to input, like a bunch at the same time as I hadn’t the benefit of examining everything you had to declare, I couldnt rally round on the contrary elude draw your attention before long. The as if you needed an excellent grasp on the subject ebffdkddgdcg
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Queria saber mais detalhes da foto com várias moças,uma delas de costas…Não parece estar toda mortas! Alguem sabe de mais algum detalhe?
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Estranho, mas eram as tradições.
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Os mortos têm um olhar tão distinto, é como se estivessem olhando para além desse mundo e estivessem a ver coisas que não podemos. No entanto, é como se aquele olhar anunciasse que naquele corpo já não habita uma alma.
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Sou aficionada e estudiosa há anos em photographias post-morten e arte tumular! Quem quiser conhecer um pouco dessa cultura é só acessar meu álbum com esse mesmo nome em meu perfil! Espero que gostem! https://m.facebook.com/thais.c.carvalho.9/albums/148060228644768/
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Isso começou no brasil colonia século 19 mas era somente de crianças.
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Eu tive, não sei se digo, a oportunidade, ou o azar, de ver esse tipo de fofo, na casa de alguns familiares de minha mãe, especialmente crianças mortas.
Simplesmente assombroso pra mim
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Pingback: Sinistro: capturar fotografias com os mortos foi algo comum no passado | Galaxnews Brasil
Não é bem assim… as pessoas pareciam vivas porque de fato estavam. Foto de gente morta parece morta, mesmo.
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2017/12/especialista-desvenda-misterio-de-fotos-com-pessoas-mortas-no-seculo-19.html
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